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Estudantes do curso técnico integrado são campeãs de Hackathon no Fórum de Mulheres em Stem da América Latina

Criado: Sexta, 01 de Agosto de 2025, 14h14 | Publicado: Sexta, 01 de Agosto de 2025, 14h14 | Última atualização em Sexta, 01 de Agosto de 2025, 14h14 | Acessos: 174
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Na quarta (30/7), Amanda Alves dos Santos e Maria Luiza Castro Farias, estudantes do 3° ano do curso técnico em Informática integrado ao ensino médio do IFB Campus Brasília, conquistaram o 1° lugar no Hackathon realizado durante o Fórum de Mulheres em Stem da América Latina.

O evento reuniu jovens de algumas escolas do DF para atividades de formação, colaboração e inovação, com o objetivo de promover a presença feminina nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (Stem, na sigla em inglês).

A programação do fórum incluiu oficinas práticas sobre Arduino, inteligência artificial, segurança cibernética e criação de jogos, além de palestras e rodas de conversa. Um dos principais destaques do evento foi o Hackathon, que desafiou as participantes a proporem soluções inovadoras para combater a violência cibernética.

Representando o IFB, Amanda Santos e Maria Luiza Farias uniram-se às estudantes Ana Luísa Amâncio Oliveira e Ayslla Joana Brasil Ribeiro, do CEM 111 do Recanto das Emas, sob a mentoria de Valéria Gomes, para formar a Equipe 5. Juntas, as alunas desenvolveram a proposta Socialização Segura e foram as campeãs da competição, ficando em primeiro lugar entre todas as equipes participantes.

A equipe identificou que muitas meninas de escolas públicas utilizam redes sociais diariamente, mas raramente conseguem ter acesso a informações adequadas sobre segurança digital. Isso as torna mais vulneráveis a diferentes formas de violência on-line. A proposta foi o desenvolvimento de um aplicativo chamado SS – Socialização Segura, que funciona como uma rede social educativa, acolhedora e acessível, voltada especialmente para meninas entre 11 e 17 anos, do ensino fundamental e médio de escolas públicas.

O aplicativo reúne funcionalidades como: conteúdo educativo em linguagem simples; quizzes interativos sobre segurança digital; espaço de apoio emocional com chat restrito; área de relatos e acolhimento; comunidades temáticas; canal direto para denúncias. A solução busca informar, proteger e fortalecer a rede de apoio dessas meninas, promovendo uma internet mais segura e inclusiva.

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