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Exposição Recortes do Cerrado na Biblioteca do IFB Campus Brasília

Criado: Segunda, 20 de Outubro de 2025, 17h16 | Publicado: Segunda, 20 de Outubro de 2025, 17h16 | Última atualização em Segunda, 20 de Outubro de 2025, 17h17 | Acessos: 33

Nesta quarta-feira (22/10), às 14 horas, a Biblioteca do IFB Campus Brasília abre as portas para a Exposição Recortes do Cerrado, das artistas Hiromi Takano e Mikhaela Kawahara.

A mostra conta também com a participação dos artistas convidados Teiji Hayashi — embaixador do Japão em Brasília —, Kamari Maeda e Adeilton Oliveira. Durante o evento, será lançado o livro Recortes do Cerrado, de autoria das artistas e do embaixador Hayashi, que também estará presente na abertura.

A exposição e o lançamento do livro integram arte, educação e sustentabilidade, compondo o Projeto de Exposição e Oficina Artística: Recortes do Cerrado – Ezechias Heringer, em homenagem ao pioneiro da conservação do Cerrado. Idealizado pela artista Hiromi Takano e promovido pelo Instituto Sumi-e Brasil, o projeto propõe um diálogo entre a pintura japonesa Sumi-e e o bioma Cerrado, sensibilizando o público sobre a importância da preservação desse ecossistema. A iniciativa também reforça o intercâmbio artístico-cultural entre Brasil e Japão, celebrando os 130 anos da imigração japonesa, que se iniciou com a chegada do navio Kasato-Maru, em 1908. Além da mostra, estão previstas oficinas artísticas de Sumi-e.

A Exposição Recortes do Cerrado permanece aberta à visitação na Biblioteca do IFB Campus Brasília até o dia 13 de novembro.

 

O que é Sumi-e?

 

Sumi-e é uma técnica tradicional japonesa de pintura monocromática feita com tinta preta (sumi), aplicada em papel especial de fibras longas. Assim como a caligrafia japonesa (shodô), o Sumi-e valoriza a simplicidade, a fluidez dos traços e a busca pela essência do objeto, em vez da sua representação realista.

Mais do que uma forma de arte, o Sumi-e é também uma expressão da filosofia zen, que estimula a autodisciplina, a atenção e a contemplação. Os traços rápidos e contínuos refletem o estado emocional e a percepção do artista no momento da criação, unindo técnica e espiritualidade em uma experiência estética profunda.

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