Termina na Reitoria a primeira rodada da Conferência de Educação: IFB 16 anos  

Encerrou-se nessa terça, 29 de julho, a primeira rodada da Conferência de Educação: IFB 16 anos. Depois de passar pelos 10 campi do IFB, a atividade aconteceu na Reitoria, com o mesmo objetivo de ampliar as informações sobre como o Instituto funciona em cada detalhe, quais as métricas e recursos para se desenvolver.

A reitora do IFB, Veruska Machado, abriu o evento fazendo um histórico do IFB, partindo dos princípios da Constituição Federal, que trouxeram, desde 1988, a garantia de acesso e permanência na Educação, passando para a criação dos Institutos em 2008, que ocupou uma lacuna na formação de profissional com um DNA próprio, em caráter multicampi, valorizando os territórios e indo do básico e das universidades por sua verticalização que traz do adolescente no ensino médio até os pós-graduandos em um só ambiente educacional, perpassando multiníveis, o que também permeia as atividades de bastidores das salas de aula.

Indicadores

Sobre os indicadores que regem as atividades e consequente orçamento do IFB, os profissionais da Diretoria de Planejamento e Orçamento (DRPO) explicaram os cálculos de suporte da lei de criação dos institutos, como os cursos técnicos, formação de professores e a educação de jovens e adultos e também a relação aluno equivalente e o índice de eficiência acadêmica.

Explicaram também que as bases da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica são distintas das referentes à  Educação Básica e às Universidades e da forma como se apresentam as informações do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec), a validação dos dados, a Plataforma Nilo Peçanha (PNP) e o IFB Data, além das demais atividades de transparência.

Para além dos números, cada etapa da apresentação foi contextualizada por períodos e impactos como a pandemia e mais recentemente a crise geral de interesse pelas profissões voltadas para a educação, como os cursos de licenciatura – formação de professores.

Sobre o financeiro da instituição, trouxeram gráficos ano a ano e explicaram as origens e aplicações do que é orçamentário e as novas sistemáticas de sobrevivência e expansão através de emendas parlamentares e transferências diretas. Saiba mais>> sobre os investimentos previstos para o IFB neste ano.

A reitora e o assessor institucional explicaram ainda sobre a importância de não se personalizarem projetos, mas voltá-los para toda a instituição, e, nesta nova sistemática, foi  criado o Napie – Núcleo de Apoio a Projetos Institucionais Estratégicos.

Por fim, foram apresentados sistemas de como cada unidade pode simular o impacto da criação de novas ofertas conforme as modalidades.

A previsão é que cada unidade analise seu diagnóstico e suas potencialidades nos próximos três meses e, em novembro, aconteça um encontro ampliado da Conferência de Educação: IFB 16 anos com representantes de todas as unidades, ouvindo a comunidade sobre como a instituição pode firmar compromissos com seu crescimento.